Caixas de areia usadas como depósito de bitucas de cigarro

Comecei efetivamente a trabalhar com madeira, principalmente aquelas provenientes de demolição, de sobras de serraria e até de pallets desmontados.
Efetivamente, por que já tinha feito alguma coisa com elas, inclusive as prateleiras que enfeitam os muros de casa com plantas variadas.

Marcenaria é mais um hobby que estou praticando ultimamente e tenho gostado da experiência. Utilizando madeira de pallets desmontados, vou treinando as medições das peças, cortes com serra tico-tico ou circular, acabamento com lixa e pintura com verniz.

Os meus primeiros experimentos foram as caixas de madeira, que preenchidas de areia, servem como cinzeiro em pontos comerciais de amigos do distrito de Barão Geraldo.
A primeira caixa foi instalada ao lado da Banca de Revistas Rio das Pedras e a segunda, na Panetteria Di Capri, na Rua Maria Tereza Dias da Silva, paralela à Estrada da Rhodia, na Cidade Universitária. Algumas outras ainda em construção, vão para outros pontos comerciais de Barão que ainda não foram escolhidos.
Esta é mais uma contribuição para o mundo egoísta dos fumantes, que adoram jogar suas bitucas por aí, sem eira nem beira.
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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o número estimado de fumantes no mundo é de 1,6 bilhão. Essa enormidade de pessoas joga fora, de acordo com informações da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), 7,7 bitucas por dia. Ou seja, são cerca de 12,3 bilhões de bitucas descartadas diariamente.
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